BARRIGAS E MAGRIÇOS
BARRIGAS E MAGRIÇOS
a partir do conto de Álvaro Cunhal
Adaptação e Encenação
Luís Capucha Pereira
Apoio à Encenação e Direcção de Actores
Vasco Lavado
Interpretação
Hugo Santos Silva, Luís Capucha Pereira, Rodolfo Coração
Concepção Plástica, Figurinos e Adereços
José Teles, Luís Capucha Pereira, Mário Sousa, Marta Ceitil, Pedro Ceitil, Vasco Lavado
Concepção Musical
João Vidigal
Concepção Gráfica
Vasco Gargalo
Sinopse
Num Portugal de há muitos anos atrás, havia homens que comiam tanto tanto que todo o corpo podia ser estômago; outros, não tinham nada para lá meter. Os primeiros, Barrigas; e os segundos Magriços – símbolos da maior injustiça que há entre os homens, que é uns poderem viver servindo-se dos outros. Tempos cinzentos, esses, em que Barrigas dispunham da vida de Magriços e em que, contra eles, quando achavam preciso, lançavam ameaças e castigos.
Havia também Soldados - Magriços que prendiam outros Magriços quando o Barrigas mandava.
Mas o tempo muda, os dias florescem e os homens, quando são Magriços, não o querem ser para sempre. E para isso revoltam-se, apoiam-se, sonham com um mundo onde todos são iguais e ninguém tem que servir ninguém. Outros, quando são Barrigas, querem continuar sempre a ser servidos. Os Soldados, chamados, têm que fazer uma escolha – quem acham que eles deviam defender?
O tempo mudou. Era primavera…
Duração
Aprox. 40 min.
Classificação Etária
Infanto-juvenil
Data de Estreia
23 de Abril de 2013, no Ateneu Artístico Vilafranquense
Produção
Teatro do Zero, 10ª Produção